<br>«Visão clientelar»
O PCP da Amadora acusou, esta semana, o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Raposo, de «visão clientelar» ao escolher uma instituição de solidariedade dirigida por um vereador socialista para gerir os equipamentos sociais da Quinta de S. Miguel.
O espaço onde funciona desde Dezembro um centro de acolhimento temporário para crianças em risco e um serviço de apoio domiciliário a idosos vai ser gerido pela Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora (SFRAA), uma Instituição de Solidariedade Social presidida pelo actual vereador do PS, Eduardo Rosa.
O PCP questionou, em comunicado, o «modelo de gestão» da Quinta de S. Miguel, sobretudo a escola da SFRAA para estar à frente do equipamento. Segundo os comunistas, a Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Falagueira (AURPIF) foi «totalmente excluída da gestão do novo espaço» apesar de se encontrar «a menos de cem metros das novas instalações».
«Desde o início deste processo que os eleitos da CDU na Câmara vêm propondo que no modelo de gestão destes equipamentos públicos fossem envolvidas as duas associações, até porque as actuais instalações da AURPIF exigem vultuosas obras para as quais a Câmara Municipal sempre afirmou não dispor de verbas», afirmam os comunistas da Amadora.
O espaço onde funciona desde Dezembro um centro de acolhimento temporário para crianças em risco e um serviço de apoio domiciliário a idosos vai ser gerido pela Sociedade Filarmónica de Apoio Social e Recreio Artístico da Amadora (SFRAA), uma Instituição de Solidariedade Social presidida pelo actual vereador do PS, Eduardo Rosa.
O PCP questionou, em comunicado, o «modelo de gestão» da Quinta de S. Miguel, sobretudo a escola da SFRAA para estar à frente do equipamento. Segundo os comunistas, a Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Falagueira (AURPIF) foi «totalmente excluída da gestão do novo espaço» apesar de se encontrar «a menos de cem metros das novas instalações».
«Desde o início deste processo que os eleitos da CDU na Câmara vêm propondo que no modelo de gestão destes equipamentos públicos fossem envolvidas as duas associações, até porque as actuais instalações da AURPIF exigem vultuosas obras para as quais a Câmara Municipal sempre afirmou não dispor de verbas», afirmam os comunistas da Amadora.